quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Rodrigo Santos no Café Del Mar

Depois de algum tempo sem escrever e sem ir a um show do Rodrigo, estou de volta.
Ontem o show no Café Del Mar foi incrível! Um show acústico mas bem diferente, pra cima e muito alto astral!! Casa lotada pra prestigiar o moço baixista do Barão, que por sinal estará de volta no ano que vem.
Sentiremos falta dos show solo do nosso baixista querido, Rodrigo Santos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011


  • Proximos shows Rodrigo Santos & Lenhadores:

    Dia 24.06 - Macaé RJ (Jogos Jurídicos)
    Dia 25.06 - Teresina PI ( Festival Pedro II)
    Dia 26.06 - Festa Lua Nareia (Boate Praia RJ)
    ...Dia 28.06 - Café del Mar RJ
    Dia 30.06 - Porto Alegre - John Bull
    Dia 01.07 - Porto Alegre - Dhomba
    Dia 02.07 - Morro Dona Marta RJ (20hs) e Niteroi (Box 35 - a 1 da manha)
    Dia 03.07 - Arraia do Retiro dos Artistas : Rodrigo Santos, Zeca Pagodinho...
    Dia 05.07 - Cafe del Mar RJ
    Dia 08.07 - Festival de Paraíba do Sul RJ (Rod, Zelia Duncan, Nando Reis..)
    Dia 09.07 - Niteroi (GOA)
    Dia 12.07 - Cafe del Mar RJ
    Dia 15.07 - Fortaleza (Amicis)
    Dia 16.07 - Leviano (Lapa RJ)
    Dia 19.07 - Cafe del Mar RJ
    Dia 22.07 - SESI RJ (as 19hs) e Leviano (Lapa RJ)
    Dia 23.07 - Pouso Alegre MG
    Dia 26.07 - Cafe del Mar RJ

    depois falo o resto........

sábado, 7 de maio de 2011

Já na grade de programação.

Via Rodrigo Santos ( facebook )

RODRIGO SANTOS E OS LENHADORES NO ROCK IN RIO!!!!!!

Agora é pra valer!
Foi confirmada a participação de Rodrigo Santos e os Lenhadores Kadu e Fernando para estarem fazendo a festa no maior festival de música do mundo, dia 25 de setembro.
Rodrigo vem crescendo cada vez mais proficionalmente e mostrando que é realmente o melhor e mais consgrado baixista de todos os tempos. Sua participação no Rock in Rio 2011 é a prova de sua determinação, força e talento.
PARABÉNS RODRIGO, você merece!!!!!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Fãs de Rodrigo Santos & Lenhadores!!! Vamos nos mobilizar para vê-los no Rock in Rio!!! Vamos ligar no 220 volts!!!!!!!!


 
www.youtube.com
Clipe da faixa-título e 1ª música de trabalho do 3º cd de RODRIGO SANTOS, baixista do Barão Vermelho, em carreira solo nas férias da banda. Waiting On A Friend é uma regravação dos Rolling Stones. Rodrigo divide os vocais pela 1ª vez em estúdio com o Frejat e conta com a participação de mais

Agenda atualizada de Rodrigo Santos para o mês de abril.


Agenda Abril - shows abertos

01.04 – BH - particp U2 Cover
02.04 – Leviano RJ - LAPA
03.04 – Boate Praia RJ
...06.04 - Sergio Porto RJ - Particip show M Bessy
09.04 – Poços de Caldas MG
10.04 – Boate Praia RJ
16.04 – Descalvado SP
17.04 – Boate Praia RJ
20.04 – Segredo - Porto Alegre
24.04 – Boate Praia RJ
29.04 - Segredo - Porto Alegre
30.04 – Lona Cultural Ilha Gov. RJ

E mais 4 shows fechados (festas)

segunda-feira, 28 de março de 2011

Rodrigo Santos e Lenhadores

 Foi um show pra ninguém botar defeito! Rodrigo Santos especialmente iluminado e vários convidados de peso dividiram o palco com ele e os lenhadores Kadu e Fernando.


Chris Pitiman tecladista do Guns N' Roses
 
 Pela segunda vez consecutiva, Chris Pitiman, tecladista do Guns N' Roses deu uma pala no show de Rodrigo Santos que acontece desde janeiro na boate A Praia. Segundo Chris a banda Rodrigo Santos e os Lenhadores é a melhor que banda brasileira que ele já viu e pelo empolgação no palco, o cara gostou mesmo. Foi um show muito pra cima e também teve a participação do nosso ilustre João Estrela do filme Meu Nome Não é Johnny, que cantou um música de Lulu Santos.

O ilustre João Estrela

 O baterista Fred dos Raimundo foi outra atração a parte e a galera foi ao delirio ao som de Mulher de Fases, Rodrigo muito bem acompanhado fez com que a noite carioca tivesse um final diferente de tudo que já se viu por ai.
 E tudo indica que a temporada se estenderá por mais um mês, pra quem não viu e não curtiu, está na hora de tirar o pé do chão e conferir o que é show de verdade.
 Domingo na boate A Praia que fica na lagoa Rodrigo de Freitas quase em frente ao Clube Regatas do Flamengo.

Fred batera dos Raimundos


Showzáço de Rodrigo Santos teve a participação de Chris Pitiman, tecladista do Guns N' Roses

28/03/11 - 07h28 - Atualizado em 28/03/11 - 10h31

Chris Pitman, tecladista do Guns N' Roses, dá canja em show no Rio

Ex-BBB Lia Khey curtiu a noitada com amigas.
Do EGO, no Rio

Chris Pitman, tecladista da banda Guns N' Roses, deu uma canja no show de Rodrigo Santos na boate Praia, no Rio de Janeiro, neste domingo, 27. A ex-BBB Lia Khey curtiu a noitada com amigas.


Ari Kaye/.Divulgação

Chris Pitman, tecladista do Guns N'Roses, dá 7uma canja no show de Rodrigo Santos



Ari Kaye/-Divulgação

Lia Khey e amiga curtem a noite

segunda-feira, 14 de março de 2011

A menina dos olhos de Rodrigo Santos.

Com  produção de Rodrigo Santos, Marília Bessy lança o cd Doce Devassa que promete sucesso imediato.

 

Marília Bessy renova o bom e velho rock

Ney Matogrosso divide os vocais com a cantora no disco 'Doce Devassa', que inclui até 'Conga, Conga, Conga'

16 de fevereiro de 2011 | 10h 45

    Felipe Branco Cruz - Agência Estado
    Os primeiros acordes da canção Tem Dias Que Eu Sou Assim, do disco Doce Devassa, de Marília Bessy, dão o tom do que virá nas próximas 13 músicas que compõem o álbum. Uma mistura inspirada em Cazuza e Roberto Carlos, com pitadas de Rita Lee, Cássia Eller, Barão Vermelho, Titãs e Tim Maia. Aos 35 anos, a cantora carioca lança seu segundo disco, agora sob a chancela da Warner Chapel e do selo Discobertas, de Marcelo Fróes. O trabalho conta com a participação especial de Hyldon, George Israel, Rodrigo Santos e Ney Matogrosso.
    Divulgação
    Divulgação
    Capa do disco 'Doce Devassa'


    "Toco bateria desde a minha adolescência. Depois, aprendi guitarra, violão e baixo", diz. Ela conta que era difícil encontrar uma menina que tocasse bateria. "Sou uma autodidata", completa. "Depois comecei a tocar percussão. Cantei em barzinhos, mas não era isso que eu queria. Busquei formar minha própria banda rapidamente". Em seguida, Marília passou a compor e fez um disco demo que entregou na Warner. "Eles gostaram e, em 2006, lancei meu primeiro disco".

    No novo álbum, quase todas as canções são de sua autoria, exceto três músicas: Não Vou Ficar (Tim Maia), Tão Longe de Tudo (Guto Goffy ) e Conga Conga Conga (Mr. Sam). Apesar de ter sido composta por Tim, Não Vou Ficar tornou-se famosa na voz de Roberto Carlos. O Rei, aliás, é uma das grandes influências da cantora. Na voz de Marília, a música vem com uma nova sonoridade e uma pegada soul bem ao estilo de Tim Maia.

    Tão Longe de Tudo ganhou notoriedade ao ser interpretada pelo Barão Vermelho. Com Marília, a canção perdeu a pegada rock and roll e ficou mais country. A satírica Conga Conga Conga, hit na voz de Gretchen, recebeu contornos de guitarra e baixo, transformando-se num elaborado blues, mas sem perder a sensualidade. O resultado fica bem longe da pegada escrachada imortalizada pela rainha do bumbum.

    Figurinos by Daspu - As letras satíricas estão presentes em todas as composições de Marília. "Preciso parar tudo que estou fazendo para compor. Observo o ambiente e começo a escrever", explica. Um exemplo é a canção Vela, que ela escreveu observando as velas de sua casa. "Vi em casa velas para acender, para rezar e comemorar, assim como diz a letra."

    Em O Que Você Quer De Mim, Ney Matogrosso divide os vocais com a cantora. "Ele escutou o disco, gostou e aceitou participar." A canção remete ao som do Barão Vermelho e Cássia Eller. Doce Devassa, título do disco e de uma das canções do álbum, combina também com o figurino que a artista utilizou nas fotos da capa. "Foi tudo feito pela ONG Daspu, de garotas de programa do Rio de Janeiro que criaram essa grife. Essas roupas farão parte dos figurinos dos meus shows." No momento, a cantora está focada em ensaiar para seu show de estreia, que deverá ser realizado no Rio de Janeiro, logo depois do Carnaval.

    domingo, 13 de março de 2011

    BARÃO DE VOLTA EM 2012!!!

    Acabou de ser publicada no jornal  O Globo,  a volta do Barão Vermelho para 2012!

    Carnarock no desfile das campeãs

    
    
    
    Por Pedro Telles
     
    Rodrigo Santos faz show no camarote da Brahma.

     Foi ontem no desfile das campeãs do carnaval no Rio de Janeiro.
     Rodrigo Santos e os Lenhadores com a participação de Toni Garrido, fizeram um showzáço alto astral no camarote da Brahma.
     Vestido a carater e muito rock in roll na veia, Rodrigo Santos e os lenhadores Kadu Menezes e Fernando Magalhães, mostraram que o rock tem seu espaço garantido mesmo em época de carnaval.
     E não para por aí, hoje tem mais Rodrigo e os Lenhadores na boate A Praia, como tem acontecido todos os domingos, quando começou  a temporada de verão  que seria uma sequencia de show  apenas no mes de janeiro e acabou se estendendo até o final de março.
     Vários artistas já dividiram o palco com Rodrigo Santos e o Lenhadores, e a festa tem sido o maior sucesso.
     Vale a pena conferir!!

        

    sábado, 12 de março de 2011

     

    Ligado em 220 volts: Rodrigo Santos mostra a urgência de se reinventar

     Por: Flavia Tenente 10/03/2011

    Com quase 30 anos de estrada, o baixista do Barão Vermelho fala dos inúmeros projetos que administra e diz remar contra a maré para conquistar o público com a carreira solo

    O multifacetado Rodrigo Santos está a todo vapor. Com quase 30 anos de estrada, o músico soma cinco turnês internacionais, mais de 30 discos gravados com o Barão Vermelho, Lobão, Kid Abelha, Léo Jaime, Miquinhos Amestrados, Os Britos, Moska, e atualmente está envolvido em muitos projetos.
    Para começar, Rodrigo pode ser visto na badalada performance na Boate Praia, na Lagoa, Rio de Janeiro, que, programada apenas para o mês de janeiro, virou sucesso e agora acontece até o final de março. As apresentações do músico fazem parte do projeto Lua na Areia, que tem como principal objetivo agitar o verão do Rio com grandes atrações semanais, numa mistura de arte, cultura e música brasileira.
    O Power Trio Rodrigo Santos toca todo domingo à 1 hora da manhã, com participações especiais de gente do quilate de Toni Garrido, Claudio Zolli, Evandro Mesquita, Marcelo Novaes e Marcelo Serrado. No repertório, músicas que passeiam pela carreira de Rodrigo, Fernando Magalhães e Kadu Menezes, além de faixas presentes no álbum Waiting on a Friend, terceiro de sua carreira solo.
    Mas os trabalhos do artista não param por aí. Na extensa lista de projetos ainda entram a Kombi Elétrica, a campanha Estrelas do Bem, a produção do CD de Marília Bessy, o lançamento de seu primeiro DVD solo e muito mais.
    - Lançamento do DVD - Produzido por João Elias Junior, o DVD, dividido em duas partes, será um registro visual dos trabalhos Um Pouco Mais de Calma, O Diário do Homem Invisível e Waiting On a Friend. Com participações especiais de Ney Matogrosso, Frejat, Isabella Taviani, Leoni, Miquinhos Amestrados, Milton Guedes e Billy Brandão, o evento ficou dividido em duas partes: uma no Teatro Ipanema e outra aproveitando os shows da chamada Kombi Elétrica, projeto que teve início em 2010, e representa uma passagem pela história do rock and roll. Um detalhe para os foliões roqueiros: a “kombi” vai virar um bloco de carnaval, revela o próprio Rodrigo Santos.
    Aos fãs vale lembrar que o DVD está previsto para chegar ao mercado entre os meses de abril e maio.
    - Estrelas do Bem - O projeto é uma homenagem em reconhecimento às estrelas de primeira grandeza que tanto bem fizeram à mente e ao coração dos que habitaram suas plateias, provocando o riso e a emoção. Nele, Rodrigo marca presença como embaixador musical, e assina a autoria da música tema. Adotado hoje por mais de 60 artistas, entre eles Ana Maria Braga, Leo Jaime, Frejat, Pepeu Gomes e Geraldo Azevedo, o Estrelas do Bem é uma ação sócio cultural realizada pela AJESP (Associação dos Joalheiros e Relojoeiros do Estado de São Paulo) e Retiro dos Artistas, em parceria com o IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos). Através da ação, um modelo de joia confeccionado em ouro 18K tem a renda de suas vendas arrecadada e doada 100% para o Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro.
    - Longa O Abajour - Produzido pelo fotógrafo, e agora cineasta, Marcoz Gomez, o longametragem O Abajour terá trilha instrumental e duas músicas compostas por Rodrigo, músicas estas que estarão em um próximo disco de inéditas, que já está sendo planejado mas ainda não teve seus detalhes divulgados.
    O “Abajour” é a história de Guilherme (interpretado pelo ator Alex Reis), um rapaz que conquista um padrão de vida invejável. Mora em um sofisticado apartamento no Leblon, namora a filha de um advogado conceituado e de bastante prestígio na sociedade carioca. Guilherme é para as pessoas uma referência de “bom moço”, pela maneira gentil e atenciosa com que trata os amigos, mas por trás de todas essas qualidades ele esconde um segredo que lhe pode custar muito caro. Trabalha como “abajour”, um tipo de informante “X9” da polícia corrupta do Rio.
    - Documentário Front - Com o provável título Front, Por Trás Das Linhas De Frente, o documentário, que ainda está no papel, pretende contar a história da banda Front, fundada em 1983. Mesmo fazendo milhares de shows em danceterias, festivais, festas e sendo sempre apontados como o melhor show das casas por onde passava, o Front ficou apenas no limiar de chegar ao mercado. A trajetória durou aproximadamente 10 anos e não saiu do underground. Enquanto banda, os integrantes não conheceram o sucesso, mas individualmente se destacaram.
    Segundo Rodrigo Santos, o Front foi um grupo que não aconteceu, já que seus integrantes se separaram para investir em outros caminhos de sucesso.
    “O Front é um The Wonders ao contrário. A gente existiu mas acabou antes de emplacar algum hit. Mas acho importante contar a nossa história que é importante para música”, explica o músico, sem falsa modéstia.
    Antenado e conectado
    Se autodenominando um artista ligado em uma tomada 220 volts, Rodrigo Santos revela que estar em tantos projetos ao mesmo tempo é uma forma de evoluir e contribuir para cultura. Em todos os seus trabalhos, ele diz tentar mostrar que é preciso remar contra a maré, se reinventar e buscar um espaço que ainda existe no mercado. Uma das alternativas para antigir esse mercado e conquistar seu público está na internet. Atualmente Rodrigo mantém o web site (http://www.rodrigosantos.com.br/) e interage com seus fãs através de perfis no Facebook, Orkut e no Twitter.
    “As redes sociais e sites como o YouTube tornaram-se grandes aliados na divulgação em massa, disseminando informações e música em um curto espaço de tempo, possibilitando também uma troca entre artistas e fãs”, analisa Rodrigo.
    É através delas que o público elogia, critica, participa, dá sugestões e divulga. E é com as redes socias que artistas consagrados e desconhecidos divulgam seu trabalho e criam expectativas para os próximos lançamentos.
    Uma das intenções de Rodrigo com essa exposição é mostrar sua imagem solo. O objetivo é que as pessoas conheçam sua música e saibam seu nome, não sendo assim conhecido apenas como o baixista do Barão Vermelho.
    “Tenho muitos amigos no mundo da música, que me apoiam e que me ajudam muito, mas uma das grandes forças que fazem o meu trabalho crescer está no meu público”, sentencia.

    O FLUMINENSE

    domingo, 6 de março de 2011

    01/05/09 - 09h00 - Atualizado em 01/05/09 - 09h29

    Músico profetiza: Fla será campeão carioca de 2009 com um gol de Obina

    Rodrigo Santos, do Barão Vermelho, desenhou todo o lance decisivo. GLOBOESPORTE.COM deu um jeitinho para apresentar a jogada em vídeo
    João Paulo Garschagen Rio de Janeiro


    A segunda partida da final do Campeonato Carioca, entre Flamengo e Botafogo, ainda nem começou, mas um gol de Obina já decidiu a competição para o time da Gávea. O lance é fictício, claro, e a sua concepção é fruto do hobby de Rodrigo Santos, baixista da banda de rock Barão Vermelho, que hoje também se apresenta em carreira solo. (confira o gol  de Obina nos desenhos do roqueiro no vídeo ao lado)

    Em finais da década de 1970, o torcedor do Flamengo, encantado com o time que tinha Zico, Adílio, Tita e cia. passou a desenhar todos os gols rubro-negros ao melhor estilo caderno-caneta esferográfica. Os retratos dos lances são um misto de arte Naïf e aqueles tradicionais desenhos que vemos nos jornais, com bonequinhos e setas indicando as movimentações de bola e de jogadores.

    Ampliar Foto Reprodução/GLOBOESPORTE.COM

    Rodrigo Santos canta sua paixão pelo Fla

    - Eu já era torcedor do Flamengo por causa do meu pai. Mas naquela época passei a ir a todos os jogos no Maracanã. O Zico era um ídolo e a presença dele e de outros grandes jogadores me motivou a fazer os desenhos – contou Rodrigo Santos.

    Diante de algumas mudanças de endereço, o acervo não se encontra todo reunido no apartamento onde mora com sua esposa e filhos, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio de Janeiro. Mas alguns gols marcantes, como o de Tita no Carioca de 1979, foram devidamente apresentados.

    - Tenho centenas de desenhos, mas alguns estão na casa da minha mãe. Os da Libertadores e do Mundial estão lá. Ainda vou reunir todos – prometeu o músico, que também guarda jornais antigos e vídeos de partidas decisivas do Flamengo.

    A confiança de Rodrigo Santos na conquista do quinto tricampeonato rubro-negro é grande e o músico garante que não vai perder nem um lance da grande final do Carioca, neste domingo, no Maracanã.

    - Show a gente tem um monte marcado. Isso a gente deixa pra depois. Vou tentar arrumar ingresso, mas mesmo se eu não conseguir, vou estar junto à televisão torcendo. Profetizei esse gol do Obina porque ele tem estrela. Mas ele tem que sair do banco de reservas, se não esse gol será catapultado – brincou.

    domingo, 27 de fevereiro de 2011

    Entrevista com Rodrigo Santos para o blog TOSEMBANDA.

    Só pra relembrar...

    Entrevista Rodrigo Santos
    Foto: Washington Possato

      O músico Rodrigo Santos está lançando este ano seu primeiro trabalho solo, mas você já pode conhecer um pouco no site www.rodsantos.com.br


    TSB: Pra começar, quem é Rodrigo Santos?

    RS: Um musico que tem a sorte de ter sempre tocado com quem gosta e trabalhado com a alma. Comecei a tocar com uns 10 anos e não parei mais.

    TSB: Você teve uma influência muito grande da sua família na tua formação musical. Conte-nos como isto aconteceu.
    RS: Na verdade, nem meu pai , nem minha mãe, nem meus irmãos mais velhos tocavam algum instrumento ou tiveram contato com a musica, mas digo que meus irmãos foram influencia por serem 4,5 anos mais velhos e na década de 70, andarem com a galera do surf e da musica , que era um gueto só.Então eu tinha acesso aos discos de rock que essa rapaziada ouvia. E pedia pra todos os amigos deles que tocavam violão, me ensinar alguma coisa, enchia o saco mesmo,´pois eu era muito interessado.    Stones,Beatles,Bob Dylan, Peter Frampton,Pink Floyd, Yes, Gênesis, Led Zeppellin, Wishbone Ash, Lynyrd Skynyrd, Crosby,Stills and Nash, Neil Young e America. Meu pai escutava todos os discos de Jazz e Blues.Alem de orquestras e trilhas de cinema. Tinha muito Louis Armstrong, Ella Fitzgerald, Count Basie, Bill Halley e Elvis Presley. Minha tia conhecia os Novos Baianos e essa foi uma das minhas influencias. Meus outros tios tinham um coral, que eu assistia meus pais se aventurarem uma vez ou outra, entremeadas por aulas de historia do Jazz que meu pai ensinava por hobby. Meu primeiro contato com violão, foi aula com a minha Tia Clarisse. Eu e meu primo Pedro Henrique, não só aprendemos a tocar, como começamos a compor. Aprendíamos tudo de Bob Dylan e Beatles.

    TSB: Suas primeiras influências foram de muitas bandas de progressivo, estas bandas ainda te influenciam?
    RS: Tive influencias de Pink Floyd, Yes, Emerson ,Lake & Palmer realmente, mas a maior influencia sempre foi Beatles e Bob Dylan. Mas é obvio que escuto o Dark Side Of the Moon e o Close to the Edge, assim como Animals, The Wall e Yes Álbum, até hoje. Cris Squire ( Yes) foi uma grande influencia como baixista com certeza, assim como Roger Waters ( Floyd) e Paul McCartney .Mas as canções mesmo, Beatles , Bob Dylan, Cat Stevens, James Taylor, Crosby,Stills,Nash & Young e América foram as grandes influencias internacionais. No Brasil, Caetano, Secos e Molhados, Novos Baianos, Gil, Chico, A Cor do Som, Pepeu Gomes e Rita Lee e Raul Seixas, me cativaram.

    TSB: Com apenas 11 anos e depois de já ter assistido tanto a shows e ensaios dos Mutantes você já estava na TV apresentando uma canção própria composta para a sua irmã. Tente descrever o que se passava na cabeça de um garoto de apenas 11 anos vivendo tudo aquilo?
    RS: Foi realmente rápido. O Zuenir Ventura que me indicou pra Paula Saldanha que fazia o programa Globo Cor Especial, exibido todas as tardes da semana. Eu e meu primo tocamos 2 composições nossas. Anna foi feita pra minha irmã e pretendo grava-la um dia. “Na minha cabeça não passava....só, só , somente só...assim vou lhe chamar, assim você vai ver..” Apenas sonhos....de ter uma banda como os Beatles ( pequenos não?)

    TSB: Logo depois, foi formado o Choque Geral. O que houve que o disco não saiu? Ainda existe esta master?
    RS: Não saiu porque éramos garotos, era muito mais difícil do que hoje em dia, e cada um foi para um lado, tendo a banda terminado. A máster existe e está em algum lugar das minhas varias mudanças que não encontro, mas daqui a pouco vou digitaliza-la.

    TSB: E o Rodrigo Santos jogador de futebol? Você se considerava um bom canhoto, pq não deu certo o teste no América? Você largaria a música na ocasião pelo futebol?
    RS: O teste deu certo sim, passei. Largaria qualquer coisa pra jogar, principalmente porque o Flamengo de Zico, Adílio e Junior me transmitia a mesma magia que os Beatles, Zico era John Lennon ! Mas era muito tímido pra encarar aquela batalha com a idade que eu tinha. Jogar sim, mas por profissão era diferente.Era um outro mundo e eu me sentia muito mais à vontade na musica e no desenho.

    TSB: Você chegou a tocar em uma banda com o agora ator Marcelo Serrado e tinha o Front como principal banda concorrente. Como era esta concorrência na época? E como você foi parar no concorrente, no caso no Front?
    RS: O Prisma, banda com Marcelo e João Guilherme ( hoje lançando o livro e filme “Meu nome não é Jonny) tinha o publico mais seleto e bonito do Rio de Janeiro, éramos imbatíveis e acho que só perdíamos para A Cor do Som, do meu amigo Dadi. Mas éramos muito imaturos musicalmente e ninguém queria porra nenhuma, alem de tocar em festas, etc. O Front já tinha um respeito do meio musical, tinha o Ricardinho que era irmão do Dé (ex-Barão) e uma bagagem de abrir shows de bandas grandes na época. O Kadu era o batera do Front e o Nani o guitarrista. Kadu já tinha tocado comigo no Choque Geral e me chamou pra entrar na banda.Na verdade, um pouco antes, eu já estava sem o Prisma e vi o Kadu tocando com Cinema a Dois na famosa Mamão com Açúcar e depois do show pedi pra ele me indicar pra alguém, aí o pessoal do Eletrodomésticos estava procurando baixista e eu entrei na banda. Logo em seguida Kadu me chamou pra tocar com os Miquinhos também e daí veio o Leo Jaime. No Front, entrei como baixista no lugar do Bruno Araújo ( Eletrodomésticos, Cinema a Dois, ex-Lobão e Legião que na época tinha ido para os Estados Unidos estudar contrabaixo),  que hoje em dia me emprestou o estúdio dele pra fazer uma parte do meu disco solo. Foi essa viagem dele que me abriu as portas do meio musical, pois desde lá não parei nunca mais. Aí, alguns meses depois e vários programas de TV, o vocalista Beto saiu e eu assumi os vocais do Front. Gravamos um compacto pela CBS e logo depois fomos todos excursionar com Leo Jaime.

    TSB: O Front também foi uma espécie de banda de acompanhamento de artistas estourados na época como o João Penca e o Léo Jaime. O público sabia diferenciar na época e distinguir o Front banda principal deste Front?
    RS: Sabia, até porque não tínhamos esse nooomeee assim, ou seja o nosso publico era restrito e sabia da nossa historia. O que atrapalhou nossa trajetória na época, foi ter preferido acompanhar outros artistas, ganhar grana e entrar no circuito de shows e no meio musical e não ter mais tempo pra se dedicar á ralação de continuar uma banda.

    TSB: O que acha que faltou ao Front para ser reconhecida como uma grande banda do cenário nacional da época?
    RS: Faltou isso...tempo, paciência, perseverança e dedicação. Mais um pouco e certamente estaríamos entre as bandas principais, como hoje provamos individualmente em trabalhos separados, ou até mesmo juntos.

    TSB: Logo após o convite de tocar com o Lobão, onde apesar de ter feito sua primeira turnê internacional, foram apedrejados no Rock in Rio. O que passa pela cabeça de um músico nesta hora?
    RS: Não fiz turnê, fomos gravar um disco (Sob o Sol de Parador) .No Rock in Rio simplesmente escolhemos o dia errado pra tocar. O publico não era o nosso. Na época foi muito mais comentado a saída da gente do palco, do que os outros shows do dia..revertemos isso em shows!!! Éramos muito unidos.

     TSB: Depois veio o convite do Barão Vermelho. Ali você sentiu que era a sua hora? RS: Senti, era um casamento perfeito! Eles precisavam de mim e eu deles. Sempre fui à cara do Barão e todos me disseram isso quando entrei.Já falei que quando nasci, já seria um Barão, era só uma questão de tempo.

    TSB: Nos intervalos do Barão, chegou a gravar com o Kid Abelha, que tem na bateria seu velho amigo de vários trabalhos Kadu Menezes. Qual a importância não só dele, mas também do Jorge Valadão na sua carreira?
     RS: Como falei, tanto Kadu como Valladão fazem parte da minha historia desde o começo. Os dois hoje em dia tocam no Kid e toquei com Kadu em muitos trabalhos. Chamei ele e o Nani pra tocar com Lobão e em contrapartida ele me chamou pro Front e Miquinhos. Na época do Kid, eu era muito ligado a ele e ao George e vice-versa. Tocávamos em vários projetos e eu já havia gravado varias faixas com a galera do Kid.Foi uma nova família e uma grande época também...sou muito agradecido a Paula, ao Bruno e todos eles.

    TSB: Falando do Os Britos agora, a idéia é voltar ao esquema “Plug and Play” dos tempos de Saquarema? Saquarema não sei, mas de arraial d’ajuda com certeza!!  RS: Nunca saímos do esquema Plug and Play...a não ser pro: Plug and PRAY !
    Vamos fazer muitos shows esse ano, com as férias do Barão e do Kid.

    TSB:Ouvindo as vocalizações no Os Britos, sua voz coube perfeitamente tanto nas músicas cantadas pelo Paul, quanto do John. Quando foi que você descobriu que isto? Ou foi surpresa?
    RS: É verdade cara...olha....isso é uma coisa que me agradava muito nos Beatles. Tinha um certo período que era difícil dizer se era o John ou o Paul que estava cantando a Lead. Até porque eles cantavam muito em uníssono. Talvez daí eu tenha absorvido a facilidade de cantar as duas vozes.O que os Beatles tinham de harmonização vocal era de uma combinação absurda e o timbre e a região dos três (George Harrison também) era a mesma da minha voz. Gostava de cantar as do George Harrison também...menos as do Ringo!  (Risos)

    TSB:De quem foi a idéia do nome? Mas parecido com os Beatles em português impossível!
    RS: Foi um infame trocadilho feito no ensaio já nem lembro de quem!

    TSB: Chegando enfim na sua carreira solo quando foi que você viu que era a hora de gravar algo só seu?
    RS: Esse é o momento perfeito! Cada um tem a sua época, o seu timing, a sua história. Eu ainda não havia feito o meu, pois não achava que era a hora, que não estava preparado e também não estava compondo muito pois estava ocupado demais com álcool e drogas ( que parei há 1 ano e 8 meses). Já tinha varias musicas que na verdade eram colchas de retalhos. Quando parei compus mais de 100 musicas e voltei a escrever letras novamente. Fiz novas parcerias também e consequentemente novos amigos.Zelia Duncan, Leoni, Frejat, Lobão, Guto Goffi, Mauricio Barros e  Mauro Sta Cecília são alguns deles. Se na primeira parada do Barão, eu não fiz o disco é porque não era a hora realmente. Dediquei-me de corpo e alma a esse cd , que tem o titulo de “Um Pouco Mais De Calma” e sairá pela Som Livre em maio de 2007.

    Como é o seu trabalho de composição? Quais os principais temas? Como surgem as melodias, riffs e solos? O disco é quase todo autobiográfico, mas escrevo sobre os mais diversos temas que me cercam. Componho muito no violão e algumas musicas saíram direto, letra e musica. Escrevo no avião, em casa,na rua, no táxi, no ônibus, em qualquer lugar e tanto pode começar de uma frase quanto de um sentimento. Posso também começar com uma melodia que fiz e ficou guardada na memória.Não tenho gravador, ou guardo ou não guardo!! Se for boa fica, se não for vai embora...sou bem musical nesse sentido e crítico em relação às letras. Posso mudar tudo também de uma hora pra outra se acho que o recado não está sendo passado. No disco também tem uma parceria inusitada com Herbert de Souza (Betinho) e Mauro Sta Cecília , chamada Carta Pra Nós. É uma adaptação de uma carta que Betinho deixou para a esposa Maria, antes dele falecer e pediu pra ela que lesse só depois do falecimento. É um exemplo de historia de amor e de vida! O titulo original é Carta Pra Maria.

    TSB: Seu trabalho nos remete a sonoridade dos anos 80, com refrões melódicos e fáceis de cantar. Você acredita que esta foi realmente a melhor fase do rock nacional?
     RS: Todas as fases são férteis, mas eu absorvi e vivi muito sentimento mágico dessa fase, mas assim com de coisas dos anos 60,70 e 2000. Tenho influencias de U2, Stevie Miller Band, John Cougar Mellencamp, Travelling Wilburys e de Secos e Molhados. De Beatles, de Legião e de Zeca Baleiro. E de Verve, Counting Crows e Bob Dylan/Neil Young (dos anos 2000) . Gosto do que é bom!! Agora...gosto sim de melodias definidas e da canção folclórica irlandesa por exemplo..a musica medieval, os trovadores, musicas de cinema, que envolve e emociona. Gosto muito de melodia, mas também canto falado as vezes e gritado muitas vezes!

    TSB: Como está sendo, depois de participar de super produções e mega turnês, fazer um trabalho mais intimista, mais próximo ao público?
    RS: Fantástico e super importante. Ali o artista se desenvolve, mostra a sua cara e sua empatia com o publico.E a sensação de começar do zero é indescritível. Todo artista deveria passar por isso anualmente. Acho que o Caetano faz isso muito bem..Os shows que fiz até agora foram muito bons, lotados e de sintonia perfeita entre artista, repertorio e publico. Mas almejo lugares grandes. Gosto de desafios..Com um pouco mais de calma.

     TSB: A banda que atualmente te acompanha é formada só por grandes nomes do cenário carioca. Como foi formar esta super banda e ela é a sua banda definitiva para toda a divulgação do trabalho? O que eles estão achando de tocar em lugares menores também?
    RS: Sim, é a minha banda definitiva, as vezes ainda não posso ir com sexteto em algum lugar...aí vai um quarteto. Mas são eles : Kadu Menezes ( produtor do meu disco e do Kid Abelha - bateria) , Fernando Magalhães ( Barão Vermelho – guitarra e violão), Nani Dias ( Britos- guitarra), Humberto Barros ( Kid Abelha, Engenheiros, Lobão e solo...teclados e órgão) e Jorge Valladão ( Kid Abelha – baixo e violão). Estamos todos gostando dessa empreitada e eles estão dando a maior força, visto que nesse inicio ainda não temos a possibilidade financeira ideal. São todos meus amigos de longa data e isso é o mais importante pro meu trabalho ir pra estrada. Não abro mão dessa nossa afinidade pessoal e musical.

     TSB: Seu cd se chama “Um pouco mais de calma”. Recentemente houve aquela barbárie com o João Hélio que te inspirou uma espécie de desabafo em parceria com o George Israel. Você acha mesmo que precisamos ainda manter a calma no Brasil?    RS: Precisamos sim, de muita calma pra não agir no impulso. Mas ao mesmo tempo de pressa pra mudar as leis de impunidade que nos cercam.

    TSB: Fale-nos sobre esta composição.
    RS: Cidade Partida. Foi feita depois que li a matéria realmente...mas ela fala de como as pessoas estão vivendo. Não adianta se comover com uma catástrofe se na própria casa estão acontecendo coisas debaixo dos narizes das pessoas. Quem bate em criança, em mulher, ou não conversa com os filhos, não dá educação sentimental....isso é violência...que gera violência...e aí, quando vê é tarde demais e o quintal do vizinho fala mais alto...a situação do jornal comove quem não quer olhar a própria contribuição pra isso acontecer. Querem mais respeito, menos violência? Parem de se drogar, de beber, de se destruir, se autoconheçam por exemplo. Dêem exemplo dentro de casa. Parem de fechar seus ouvidos para a reclamação de um filho, ou de se colocar em situações que contribuam pra violência. Seus filhos brigam na rua, andam de carro desembestados, transam sem camisinha? Alguma vez, desde a infância deram atenção, ou carinho pra eles? Ou trataram como idiotas, até incentivando o preconceito, a briga, a violência...Muito hipócrita tudo, as vezes.
           A letra fala sobre isso. E a musica fiz com George Israel numa casa em   Teresópolis, no mesmo dia em que fiz a letra.

    TSB: Nos seus shows estão rolando algumas participações especiais como a do João Penca e os Miquinhos Amestrados, que não subiam no palco fazia 14 anos. Como é ser responsável por este reencontro? E tocar com eles hoje em dia te fez voltar aos tempos do Front por alguns minutos?
    RS: Fez recordar sim...muito legal! São meus amigos e muito importantes na minha formação, do espírito dos shows, do rock and roll, do plug and play! Meus shows são feitos disso também. De participações de artistas e amigos com que troco ou troquei informações ou historias nesses 25 anos de estrada.

    TSB: Quais os próximos passos da divulgação deste cd? E quando ele estará nas lojas? RS: Em Maio, pela Som Livre.Assim, a musica de trabalho deve estar nas rádios em abril. Farei shows de lançamento Brasil afora.
    TSB: Quais as principais dificuldades que você acredita encontrar hoje em dia em lançar seu nome como um artista solo, devido a esta crise que o mercado fonográfico anda vivendo?
    RS: O artista sempre terá que se preocupar em fazer um bom disco é isso que lhe cabe e realmente o que interessa. O resto é correr atrás e tocar onde for possível...ir abrindo as portas...tem que apresentar um trabalho de qualidade e sempre estar em movimento.

    TSB: O site Tosembanda.com, é voltado para formação de novos artistas e para dar espaço para que elas possam se divulgar. Que mensagem Rodrigo Santos com toda sua trajetória vitoriosa daria a quem está começando?
    RS: Como estou começando também...e de cara limpa...recomendo muita dedicação e perseverança. Não desperdicem seu tempo com coisas que desviem sua trajetória e façam musica, componham, cantem, toquem o maior tempo possível.Não desistam e não deixem que a vaidade atrapalhe.

    TSB: Gostaríamos de agradecer pela entrevista e se tiver algo mais que queira dizer e não tenha sido perguntado a hora é agora.
    RS: Façam as pazes com quem tenham brigado há pouco tempo por exemplo. A vida é curta,

    segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

    Dia 20 na boate A Praia

     Lindo Lindo Lindo!!!
    Foto by Amir Ghase

    Exêmplo amizade, companherismo, parceria e lealdade, anos de construção á base de concreto e indestrutível! Parabéns aos dois e que dure pra sempre!!

      Dia 20 o queridíssimo Kadu completou mais uma primavera e comemorou na boate com direito a bolo de chocolate vela de fogos e muitos abraços dos amigos!
     O amigo e parceiro de longas décadas Rodrigo Santos, ajudou a soprar a "velinha" nada modesta.
      PARABÉNS KADU!!
    

    Kadu soprando a vela com ajuda de Rodrigo. ( Foto de Amir Ghase )
    
    
     

    Show no Parque Garota de Ipanema dia 25 de janeiro

    Rodrigo Santos no Parque Garota de Ipanema ( site da Oi fm)
     O show no parque Garota de Ipanema foi pura emoção!
     Já é fato o sucesso do moço de chapéu sempre sorridente e muito sinpático com o seu público que se multiplica a cada show.
     Pra quem perdeu e não viu, ainda dá tempo. Rodrigo se apresenta todos os domingos na boate A Praia, durante todo o mês de fevereiro e se estende até março, com participações variadas de diversos artistas.
     Os shows geralmente são lotados e quem não quiser correr o risco de perder, melhor chegar cedo e garantir o seu.
    
    Parque Garota Ipanema ( foto retirada do site da Oi fm)
    
    Na boate A Praia com Evandro Mesquita e Marcelo Cerrado ( foto de Amir Ghase)
    
    .

    quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

    Rodrigo Santos e Leoni-Teatro Ipanema 20 de Setembro de 2010

    João Penca e Seus Miquinhos Amestrados na gravação do DVD de Rodrigo San...

    Gravação do DVD de Rodrigo Santos com João Penca -Parte 1

    Isabella Taviani e Rodrigo Santos Helpless Teatro Ipanema RJ

    Rodrigo Santos interpreta "Estrangeiro" no Estúdio Showlivre - 8/11

    Na Pilha - RODRIGO SANTOS - PARTE 04

    Na Pilha - RODRIGO SANTOS - PARTE 03

    terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

    25/01 : Rodrigo Santos, « Best Of Brock»…


    Rodrigo Santos e Fernando Magalhães, 25/01, Arpoador (foto Daniel A.)

    -texte français plus bas

    Se ele não fosse implicado de maneira direta como ator desse movimento musical, Rodrigo Santos –acompanhado na ocasião por Fernando Magalhães (guitarra « muito elétrica ») e de Kadu Menezes (bateria) – seria o líder de um dos melhores grupos de covers de Brock. Ainda que esse termo limite-se aos anos 80, como expressão reduzida de « Brazilian Rock ».
    Nessa última terça 25 de janeiro, no « Parque Garota de Ipanema », ele simplesmente nos presenteou com um « Best Of » de pop-rock brasileiro, incluindo naturalmente os clássicos do Barão Vermelho, do qual ele se tornou baixista a partir de 1992 ; Cazuza, Lobão (de quem ele foi músico no final dos anos 80), Kid Abelha (que ele acompanhou no mega sucesso que veio a ser o dvd Mtv acústico en 2002), Paralamas do Sucessso, Secos & Molhados, Hyldon, Lulu Santos, Skank, ... e ainda outros, com os quais ele colaborou.
    O fato é que, durante o show, bem como no dvd a ser lançado em 2011, Rodrigo decidiu relatar seu percurso musical, seus numerosos encontros, e também falar sobre suas influências inglesas e americanas, como atesta seu terceiro álbum : « Waiting on a friend » (2010).
    A partir de 2007, o baixista –aproveitando os afastamentos repetidos do Barão –decidiu iniciar uma carreira solo, e assim já contabiliza três discos em seus ativos... Um ritmo particularmente firme nessa fase do declínio do suporte físico « cd ».

    A título de anedota eu busquei no fundo da memória do meu computador algumas fotos tiradas por mim em setembro de 2008, durante um pocket show de Rodrigo, no finado espaço da livraria « Letras & Expressões » de Ipanema, para o qual ele havia convidado um Paulinho Moska muito rock, além de Pepeu Gomes, o « guitar hero » n°1 do Brasil... E meus tímpanos se lembram do « combate » de solos épicos- e de alta voltagem- lançados sobre a mesma cena, com Pepeu e Fernando Magalhães…(Fim da anedota !)

    ...convidando Lucio Maia para "Waiting on a friend" (foto Daniel A.)

    Rodrigo Santos não é o protótipo do baixista taciturno à la Bill Wyman. Ele seria mesmo sobretudo um animador de grandes platéias muito eficiente ; mais impressionante vocalmente no palco, onde ele trascende a si mesmo, do que nos álbuns em si. Em resumo, junte a essa habilidades de Rodrigo a guitarra contundente de Magalhães e a bateria vigorosamente martelante de Menezes, e não seria necessário muito mais do que esses três músicos experientes para se viver um momento de puro rock (quase exclusivamente) brasileiro.

    mercredi 26 janvier 2011

    25/01 : Rodrigo Santos, « Best Of Brock»…


    Rodrigo Santos, 25/01, Arpoador (photo Daniel A.)

    -texto português em breve

    S’il n’était pas impliqué de manière directe en tant qu’acteur dans ce mouvement musical, Rodrigo Santos -accompagné pour l’occasion de Fernando Magalhães (guitare « très électrique ») et de Kadu Menezes (batterie) - serait le leader d’un des meilleurs groupes de covers du Brock. Encore que ce terme se limite aux années 80.
    Ce mardi 25 janvier, dans le parc « Garota de Ipanema », il nous a tout simplement régalé d’un « Best Of » de pop-rock brésilien, incluant bien sûr des classiques du Barão Vermelho, dont il est le bassiste depuis 1992 ; de Cazuza, Lobão (dont il fut musicien fin des années 80), de Kid Abelha (qu’il accompagna lors du méga succès du dvd Mtv acústico en 2002), de Paralamas de Sucessso, Secos & Molhados, Tim Maia, Lulu Santos, Skank, …et d’autres encore, avec qui il a collaboré.
    C’est que, durant ce concert comme dans le dvd à venir en 2011, Rodrigo a décidé de raconter son parcours musical, ses nombreuses rencontres, et ses influences anglaises et américaines, comme en atteste son troisième album, « Waiting on a friend » (2010).
    Depuis 2007, Le bassiste –profitant des congés répétés du Barão - a décidé d’entamer une carrière solo, et compte déjà trois albums à son actif…Un rythme particulièrement soutenu en cette époque du déclin du support physique « cd ».

    Pour l’anecdote, j’ai retrouvé au fond de la mémoire de mon ordinateur, quelques clichés tirés en septembre 2008, lors d’un pocket show de Rodrigo, dans le défunt « Letras & Expressoes » d’Ipanema, durant lequel il avait invité un Paulinho Moska très rock, et Pepeu Gomes, le guitar hero n°1 du Brésil…Et mes tympans se souviennent encore du « combat » de solo épique -et de haute voltige- que se sont livrés, sur la même scène, Pepeu et Fernando Magalhães…(Fin de l’anecdote !)
    Rodrigo Santos et Fernando Magalhães, 25/01, Arpoador (photo Daniel A.)

    Rodrigo Santos n’est pas le prototype du bassiste taciturne à la Bill Wyman. Ce serait même plutôt un animateur de foule très efficace, plus impressionnant vocalement sur scène, où il se transcende, que sur ses albums. Bref, ajoutez à cela la guitare cinglante de Magalhaes et la batterie martelant de Menezes, et il ne fallait pas plus que ces trois musiciens expérimentés pour vivre un moment de pur rock (presque uniquement) brésilien.

    segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

    Show no Parque Garota de Ipanema

    Foto do site da Oi Fm
    Foi sensacional!!!
    O lugar ficou superlotado e a galera foi ao delírio ao som do nosso ídolo do Rock.
    O Rodrigo ficou emocionado e emocionou a todos!
    No final do show,  muita gente atrás do palco querendo entrar no camarim pra fotos  e autógrafos, foi demais mesmo!
    Rodrigo, parabéns! Você merece todo esse reconhecimento e sucesso e ainda vai fazer muito barulho por aí!!

    sábado, 15 de janeiro de 2011

    SEGUNDA DONATIVA

     Uma belíssima iniciativa em prol das vítimas da tragédia que se abateu sobre a região serrana do Rio de Janeiro e mobiliza pessoas de todo o estado para ajudar.
    Esse show terá a participação de vários artistas que se dispuseram a deixar seu compromissos e problemas de lado e se juntarem por uma causa comum. O amor ao próximo.
     Não sei de quem partiu a idéia mas e nem perguntei pois o esforço e o mérito é de todos. Parabéns a todos os envolvidos.

    Via facebook
    "Quem puder ir na Melt segunda feira - Segunda Donativa - show beneficente aos sobreviventes da região serrana, onde todos nós temos muita gente conhecida...varias participações especiais no show. O ingresso custa apenas 10,00 e será integralmente revertido as vitimas das enchentes. Vejam no flyer os nomes confirmados entre atores, atrizes e músicos.." 
     ( Rodrigo Santos via facebook)
    Na boate A PRAIA todos os domingos, sempre com convidados.

    Rodrigo Santos with football legend PeleThe rock ‘n’ goal life of Rodrigo Santos

    (FIFA.com) Thursday 29 April 2010
     
    Innumerable preteens fantasise over becoming a musician or a footballer. A faint fraction have the ability to realistically contemplate a career in either. An atomic portion have the capacity to pragmatically consider both.
    But one 14-year-old had that seldom ‘dilemma’ as he grew up in the serene north-Italian countryside in 1950. Luciano possessed a unique, uproarious voice and the reflexes that inflamed his dream of becoming a professional goalkeeper. As those around the Modanesi urged him to dedicate himself to either musica or calcio, his mind see-sawed one way then the other.
    Ultimately, following abundant deliberation, he chose to pursue a career in front of the microphone. “I probably loved football a little more than I loved music at the time, but my voice was probably a little better than my hands,” he later recalled.
    It was a decision that would be categorically vindicated. For while there’s no telling how good a goalkeeper Luciano would have become, it’s inconceivable that he would have realised more on the pitch than he did in concert. His surname was Pavarotti. He is arguably the greatest operatic tenor in history.
    Twenty-eight years after the legendary Italian paused at that career junction, a 14-year-old Brazilian found himself in a parallel predicament: music or football?
    Rodrigo could play the guitar masterfully. He could sing. He was a practised violinist. He was even a dab hand at writing rock tunes. But he was also making seductive, sonorous waves on football fields around Rio de Janeiro. Infatuated, America handed him a trial. A pass was a potential gateway to greatness - former Seleção representatives Danilo, Djalma Dias, Edu Coimbra and Jorginho can verify that. However, despite achieving that elusive pass, the gifted left-footer declined to join the club's youth ranks.
    Legions of his compatriots are indebted to that judgment. For Rodrigo Luiz de Castro Santos has embellished the music industry for close to three decades, most prominently as a bass guitarist in Barão Vermelho, one of the most influential Brazilian rock groups in history. He is also the founder and lead vocalist of Os Britos, a captivating Beatles tribute group with whom he won an Order of the British Empire award, presented by Prince Andrew in London in 2006, one year before launching his burgeoning solo career.
    I always thought I was a better footballer than I was a musician! But my music career was starting to take off and I just went with the flow.
    Rodrigo Santos on choosing to pursue a career in music rather than football

    Yet despite the enormity of his success, Rodrigo had a surprise revelation for FIFA.com. “I always thought I was a better footballer than I was a musician!,” he exclaimed, an intrinsic, infectious grin emblazoned across his face. “But my music career was starting to take off and I just went with the flow. I don’t know what would have happened if I’d have returned to America, but I don’t regret my decision.”
    That decision did not serve to abate Rodrigo’s addiction to football. Indeed, in that same 1978 he began to sketch every single goal Flamengo scored, employing arrows to depict ball and player movements. He did so religiously for six years and has done so sporadically thereafter. He also boasts an immense collection of footballing articles, videos and memorabilia.
    “Music is my profession and everybody knows how much I love it, but football has always been my biggest passion,” he explained. “I play whenever I get the chance and I’ll watch any game. It’s an addiction.
    “It has brought me such joy over the years. I’ve seen Flamengo win the Libertadores and world titles, and Brazil win the World Cup. One of my best memories was seeing Zico and Pele play together live for Flamengo [O Rei was 39 when he participated in the 1979 charity match]. We beat Atletico Mineiro 5-1. The Maracana was packed and the atmosphere was incredible. I have the entire match on video.”
    This magnitude of fixation has regularly clashed with the 46-year-old’s marriage to music. “I’ve always got very, very irritated when Barão had a gig on the same day as a Flamengo or Brazil game,” he lamented, amid a ratifying nod from his band-mate Fernando Magalhaes. “There was nothing worse. I would moan non-stop.
    “I’ve had to watch matches in hotel rooms, in airports, on really poor-quality portable televisions in the back of vans, backstage at gigs, all over the place. Guto (Goffi) and Peninha are diehard Flamenguistas and love football, so we’d always watch the games together. But some of the other guys in and around the band would wind us up something rotten.
    “The best thing about launching a solo career is that I was able to tell my manager not to book any gigs when Flamengo are playing. Sometimes it’s unavoidable, though, and I still get really irritated.
    “I hate watching football outside Rio. If I’m not in the stadium, I like to be at home around my mates. But only those that understand football properly. I hate watching a match with someone who doesn’t. I love my mother but she doesn’t have a clue about football – I stopped her watching matches by my side a long time ago! I get very nervous when my teams are playing. I need to concentrate on the game. I can’t stomach people around me making jokes or talking about other things.”
    Rodrigo is acutely aware that irritation caused by football has a crueller brother by the name of devastation. “I remember 2006. Ronaldinho Gaucho, Ronaldinho Fenómeno, Adriano, Kaka… Brazil had won that World Cup before they had kicked a ball,” he said.
    “After the France game [the South Americans lost 1-0 in their quarter-final] I walked into the kitchen. My son Leo, who was seven at the time, and his mate Eduardo were crying uncontrollably. I knew the feeling, sheer emptiness. I felt it in 1982. It’s a devastating feeling. There was nothing I could say.”
    Rodrigo, regrettably, foresees deeper tragedy for his beloved Seleção at the 2010 FIFA World Cup South Africa™ – tragedy beholden to enemy hands lifting the hallowed Trophy. “I think Argentina will win it. (Lionel) Messi’s capable of anything and they have other great players.
    Brazil will make them work for it though. If we can play the exciting football for which we’ve earned a reputation over the years, the South Africans could get behind us, just like the Mexicans got behind us once they were eliminated in 1970. This would be a big help. And if Neymar’s in the team I feel we could beat anyone. He’s a fantastic player. I don’t think Dunga will take him, but I really hope he does.
    “Whatever happens, I think it’s going to be a great World Cup. The African supporters are very passionate. They’ll give the World Cup a very unique feel with their dancing and vuvuzelas.”
    I’ve always got very, very irritated when Barão had a gig on the same day as a game. The best thing about launching a solo career is that I was able to tell my manager not to book any when Flamengo are playing.
    Rodrigo Santos

    This year could, potentially, be the annus mirabilis of Rodrigo’s enduring devotion to football. Indeed, his country are among the favourites for gold at the FIFA World Cup, and his club beat Corinthians 1-0 last night in the first leg of the Copa Libertadores last 16.
    “I’ve written a song about Flamengo, including all the great players throughout their history, from Leonidas da Silva and Zizinho through to Leo Moura and Adriano. If we win the Libertadores I’ll release it. It’s got a catchy rhythm and is the type the fans could adopt and sing on the terraces.”
    It would be a fitting way for Rodrigo Santos to combine his profession with his obsession.
     
    Tradução
     
    vida 'n' O rock gol de Rodrigo Santos
    (FIFA.com) Thursday 29 April 2010 (FIFA.com) Quinta-feira 29 abril 2010
    Innumerable preteens fantasise over becoming a musician or a footballer. Inúmeras preteens fantasiar sobre tornar-se um músico ou jogador de futebol. A faint fraction have the ability to realistically contemplate a career in either. Uma fração leve tem a capacidade de contemplar de forma realista uma carreira em qualquer um. An atomic portion have the capacity to pragmatically consider both. Uma parte atômicas têm a capacidade de considerar ambos pragmaticamente.
    But one 14-year-old had that seldom 'dilemma' as he grew up in the serene north-Italian countryside in 1950. Mas um 14-year-old teve que raramente "dilema", como ele cresceu na paisagem serena norte-italiano em 1950. Luciano possessed a unique, uproarious voice and the reflexes that inflamed his dream of becoming a professional goalkeeper. Luciano possuía uma voz única e barulhenta e os reflexos que inflamava o seu sonho de se tornar um goleiro profissional. As those around the Modanesi urged him to dedicate himself to either musica or calcio , his mind see-sawed one way then the other. Enquanto aqueles ao redor do Modanesi pediu-lhe para se dedicar à musica ou quer calcio, sua mente ver-serrado uma forma, então o outro.
    Ultimately, following abundant deliberation, he chose to pursue a career in front of the microphone. Finalmente, após deliberação abundante, que ele escolheu para perseguir uma carreira na frente do microfone. “I probably loved football a little more than I loved music at the time, but my voice was probably a little better than my hands,” he later recalled. "Eu provavelmente gostava de futebol um pouco mais do que eu amava a música na época, mas minha voz era provavelmente um pouco melhor do que as minhas mãos", recordou mais tarde.
    It was a decision that would be categorically vindicated. Foi uma decisão que seria categoricamente vindicada. For while there's no telling how good a goalkeeper Luciano would have become, it's inconceivable that he would have realised more on the pitch than he did in concert. Por enquanto não há como dizer o quão bom goleiro Luciano teria se tornado, é inconcebível que ele teria realizado mais em campo do que ele fez em concerto. His surname was Pavarotti. Seu sobrenome era Pavarotti. He is arguably the greatest operatic tenor in history. Ele é indiscutivelmente o maior tenor de ópera na história.
    Twenty-eight years after the legendary Italian paused at that career junction, a 14-year-old Brazilian found himself in a parallel predicament: music or football? Vinte e oito anos depois do lendário italiano fez uma pausa em que a junção de carreira, um 14-year-old brasileira se encontrou em uma situação paralela: a música ou futebol?
    Rodrigo could play the guitar masterfully. Rodrigo poderia tocar o violão com maestria. He could sing. Ele podia cantar. He was a practised violinist. Ele era um violinista praticado. He was even a dab hand at writing rock tunes. Ele era mesmo uma mão de solha em escrever músicas de rock. But he was also making seductive, sonorous waves on football fields around Rio de Janeiro. Mas ele também estava fazendo sedutor, ondas sonoras em campos de futebol em todo o Rio de Janeiro. Infatuated, America handed him a trial. Infatuated, a América deu-lhe um julgamento. A pass was a potential gateway to greatness - former Seleção representatives Danilo, Djalma Dias, Edu Coimbra and Jorginho can verify that. O passe foi um gateway potencial para a grandeza - Seleção ex-representantes Danilo, Djalma Dias, Edu Coimbra e Jorginho pode verificar isso. However, despite achieving that elusive pass, the gifted left-footer declined to join the club's youth ranks. No entanto, apesar de conseguir que passam indescritível, o talentoso rodapé-esquerda se recusou a juntar-se ao clube da juventude.
    Legions of his compatriots are indebted to that judgment. Legiões de seus compatriotas estão em dívida com esse julgamento. For Rodrigo Luiz de Castro Santos has embellished the music industry for close to three decades, most prominently as a bass guitarist in Barão Vermelho, one of the most influential Brazilian rock groups in history. Para Luiz Rodrigo Castro Santos tem embelezado a indústria da música por cerca de três décadas, o mais proeminente como um baixista em Barão Vermelho, um dos mais influentes grupos de rock brasileiro da história. He is also the founder and lead vocalist of Os Britos , a captivating Beatles tribute group with whom he won an Order of the British Empire award, presented by Prince Andrew in London in 2006, one year before launching his burgeoning solo career. Ele também é o vocalista e fundador de Os Britos, uma homenagem do grupo Beatles cativante, com quem ele ganhou um prêmio da Ordem Império Britânico, apresentado pelo príncipe Andrew, em Londres, em 2006, um ano antes de lançar sua carreira solo em expansão.
    I always thought I was a better footballer than I was a musician! Eu sempre achei que era o melhor futebolista do que eu era um músico! But my music career was starting to take off and I just went with the flow. Mas a minha carreira como cantora estava começando a decolar e eu só fui com o fluxo.
    Rodrigo Santos on choosing to pursue a career in music rather than football Rodrigo Santos sobre a escolha de prosseguir uma carreira na música, em vez de futebol

    Yet despite the enormity of his success, Rodrigo had a surprise revelation for FIFA.com . No entanto, apesar da enormidade de seu sucesso, Rodrigo teve uma revelação surpresa para FIFA.com. “I always thought I was a better footballer than I was a musician!,” he exclaimed, an intrinsic, infectious grin emblazoned across his face. "Eu sempre achei que era o melhor futebolista do que eu era um músico!", Exclamou ele, um sorriso, intrínseco infecciosas estampada em seu rosto. “But my music career was starting to take off and I just went with the flow. "Mas a minha carreira de música estava começando a decolar e eu fui apenas com o fluxo. I don't know what would have happened if I'd have returned to America, but I don't regret my decision.” Eu não sei o que teria acontecido se eu tivesse retornado para a América, mas não me arrependo da minha decisão. "
    That decision did not serve to abate Rodrigo's addiction to football. Essa decisão não serviria para diminuir a dependência de Rodrigo para o futebol. Indeed, in that same 1978 he began to sketch every single goal Flamengo scored, employing arrows to depict ball and player movements. De fato, em 1978 mesmo que ele começou a esboçar a cada gol do Flamengo marcou, empregando setas para representar os movimentos da bola e do jogador. He did so religiously for six years and has done so sporadically thereafter. Ele fez isso religiosamente por seis anos e tem feito isso de forma esporádica depois. He also boasts an immense collection of footballing articles, videos and memorabilia. Ele também possui uma imensa coleção de artigos de futebol, vídeos e objetos.
    “Music is my profession and everybody knows how much I love it, but football has always been my biggest passion,” he explained. "A música é a minha profissão e todo mundo sabe o quanto eu o amo, mas o futebol sempre foi a minha maior paixão", explicou. “I play whenever I get the chance and I'll watch any game. "Eu jogo sempre que eu tiver a chance e eu vou assistir qualquer jogo. It's an addiction. É um vício.
    “It has brought me such joy over the years. "Ele me trouxe tanta alegria ao longo dos anos. I've seen Flamengo win the Libertadores and world titles, and Brazil win the World Cup. Eu vi o Flamengo ganhar a Libertadores e títulos mundiais, e Brasil ganha a Copa do Mundo. One of my best memories was seeing Zico and Pele play together live for Flamengo [ O Rei was 39 when he participated in the 1979 charity match]. Uma das minhas melhores lembranças estava vendo Zico e Pelé jogar juntos ao vivo para o Flamengo [O Rei tinha 39 quando participou de partida beneficente de 1979]. We beat Atletico Mineiro 5-1. Vencemos o Atlético Mineiro por 5-1. The Maracana was packed and the atmosphere was incredible. O Maracanã estava lotado ea atmosfera foi incrível. I have the entire match on video.” Tenho a partida inteira em vídeo. "
    This magnitude of fixation has regularly clashed with the 46-year-old's marriage to music. Esta magnitude de fixação tem regularmente entraram em confronto com os 46 anos de casamento com a música. “I've always got very, very irritated when Barão had a gig on the same day as a Flamengo or Brazil game,” he lamented, amid a ratifying nod from his band-mate Fernando Magalhaes. "Eu sempre tenho muito, muito irritado quando Barão tinha um show no mesmo dia como o Flamengo ou Brasil do jogo ", lamentou, em meio a um aceno da ratificação de seu companheiro de banda, Fernando Magalhães. “There was nothing worse. "Não havia nada pior. I would moan non-stop. Eu gemia sem parar.
    “I've had to watch matches in hotel rooms, in airports, on really poor-quality portable televisions in the back of vans, backstage at gigs, all over the place. "Eu tive a assistir aos jogos nos quartos de hotéis, em aeroportos, a realmente má qualidade televisões portáteis na parte de trás das vans, nos bastidores de shows, em todo o lugar. Guto (Goffi) and Peninha are diehard Flamenguistas and love football, so we'd always watch the games together. Guto (Goffi) e Peninha são Flamenguistas obstinados e futebol de amor, para nós sempre assistir aos jogos juntos. But some of the other guys in and around the band would wind us up something rotten. Mas alguns dos outros caras e em torno da banda iria encerrar-nos algo de podre.
    “The best thing about launching a solo career is that I was able to tell my manager not to book any gigs when Flamengo are playing. "A melhor coisa sobre o lançamento de uma carreira solo é que eu fui capaz de dizer o meu gerente não reservar nenhum show quando o Flamengo está jogando. Sometimes it's unavoidable, though, and I still get really irritated. Às vezes é inevitável, embora, e eu ainda fico realmente irritada.
    “I hate watching football outside Rio. "Eu odeio ver futebol fora do Rio de Janeiro. If I'm not in the stadium, I like to be at home around my mates. Se eu não estou no estádio, eu gosto de estar em casa em torno de meus companheiros. But only those that understand football properly. Mas somente aqueles que entendem de futebol corretamente. I hate watching a match with someone who doesn't. Eu odeio assistir a um jogo com alguém que não faz. I love my mother but she doesn't have a clue about football – I stopped her watching matches by my side a long time ago! Eu amo minha mãe mas ela não tem a menor idéia sobre o futebol - eu parei de assistir seus jogos do meu lado há muito tempo! I get very nervous when my teams are playing. Eu fico muito nervoso quando meu time está jogando. I need to concentrate on the game. Preciso me concentrar no jogo. I can't stomach people around me making jokes or talking about other things.” Eu não posso estômago pessoas ao meu redor fazendo piadas ou falar sobre outras coisas. "
    Rodrigo is acutely aware that irritation caused by football has a crueller brother by the name of devastation. Rodrigo está bem ciente que a irritação causada pelo futebol tem um irmão mais cruel com o nome de devastação. “I remember 2006. "Eu me lembro de 2006. Ronaldinho Gaucho, Ronaldinho Fenómeno , Adriano, Kaka… Brazil had won that World Cup before they had kicked a ball,” he said. Ronaldinho Gaúcho, Ronaldinho Fenômeno, Adriano, Kaká ... Brasil ganhou a Copa do Mundo antes de terem chutado uma bola ", disse ele.
    “After the France game [the South Americans lost 1-0 in their quarter-final] I walked into the kitchen. "Depois do jogo França [os sul-americanos perderam por 1-0 nas quartas-de-final], eu entrei na cozinha. My son Leo, who was seven at the time, and his mate Eduardo were crying uncontrollably. Meu filho Leo, que tinha sete anos na época, e seu companheiro Eduardo estava chorando incontrolavelmente. I knew the feeling, sheer emptiness. Eu sabia que o sentimento, o vazio absoluto. I felt it in 1982. Eu senti isso em 1982. It's a devastating feeling. É um sentimento devastador. There was nothing I could say.” Não havia nada que eu pudesse dizer ".
    Rodrigo, regrettably, foresees deeper tragedy for his beloved Seleção at the 2010 FIFA World Cup South Africa™ – tragedy beholden to enemy hands lifting the hallowed Trophy. Rodrigo, infelizmente, prevê mais profunda tragédia para sua amada Seleção na Copa do Mundo 2010 na África do Sul ™ - tragédia em dívida com mãos inimigas levantar o troféu santificado. “I think Argentina will win it. "Eu acho que a Argentina vai ganhar. (Lionel) Messi's capable of anything and they have other great players. (Lionel) Messi é capaz de qualquer coisa e eles têm outros grandes jogadores.
    Brazil will make them work for it though. " Brasil vai fazê-los trabalhar para ele embora. If we can play the exciting football for which we've earned a reputation over the years, the South Africans could get behind us, just like the Mexicans got behind us once they were eliminated in 1970. Se conseguirmos jogar o futebol emocionante para que nós ganhamos uma reputação ao longo dos anos, os sul-africanos poderiam ficar atrás de nós, como os mexicanos tem atrás de nós, uma vez que foram eliminados em 1970. This would be a big help. Isso seria uma grande ajuda. And if Neymar's in the team I feel we could beat anyone. E se Neymar na equipe eu sinto que poderia vencer qualquer um. He's a fantastic player. Ele é um jogador fantástico. I don't think Dunga will take him, but I really hope he does. Eu não acho que o Dunga vai levá-lo, mas eu realmente espero que ele faz.
    “Whatever happens, I think it's going to be a great World Cup. "Aconteça o que acontecer, eu acho que vai ser uma grande Copa do Mundo. The African supporters are very passionate. Os adeptos são muito apaixonados Africano. They'll give the World Cup a very unique feel with their dancing and vuvuzelas .” Eles vão dar a Copa do Mundo uma única sensação muito com as suas danças e vuvuzelas ".
    I've always got very, very irritated when Barão had a gig on the same day as a game. Eu sempre tenho muito, muito irritado quando Barão tinha um show no mesmo dia como um jogo. The best thing about launching a solo career is that I was able to tell my manager not to book any when Flamengo are playing. A melhor coisa sobre o lançamento de uma carreira solo é que eu fui capaz de dizer o meu gerente não reservar algum quando o Flamengo está jogando.
    Rodrigo Santos Rodrigo Santos

    This year could, potentially, be the annus mirabilis of Rodrigo's enduring devotion to football. Este ano poderia, potencialmente, ser o annus mirabilis de devoção permanente de Rodrigo para o futebol. Indeed, his country are among the favourites for gold at the FIFA World Cup, and his club beat Corinthians 1-0 last night in the first leg of the Copa Libertadores last 16. Na verdade, o seu país está entre os favoritos para o ouro na Copa do Mundo, e seu clube Corinthians venceu 1-0 na noite passada, na primeira mão da última Copa Libertadores 16.
    “I've written a song about Flamengo, including all the great players throughout their history, from Leonidas da Silva and Zizinho through to Leo Moura and Adriano. "Eu escrevi uma canção sobre o Flamengo, incluindo todos os grandes jogadores ao longo da sua história, de Leônidas da Silva e Zizinho através de Leo Moura e Adriano. If we win the Libertadores I'll release it. Se ganhar a Libertadores eu vou liberá-lo. It's got a catchy rhythm and is the type the fans could adopt and sing on the terraces.” Ele tem um ritmo cativante e é o tipo que os fãs poderiam adotar e cantam nas esplanadas ".
    It would be a fitting way for Rodrigo Santos to combine his profession with his obsession. Seria uma forma adequada de Rodrigo Santos para combinar a sua profissão com a sua obsessão.
     
    Fernando Magalhães, Peninha, Guto Goffi, Roberto Frejat, Rodrigo Santos and Mauricio Barros pause for a photograph during a Barão Vermelho gig